O governador e a Constituição





O candidato a governador do meu querido estado do Rio de Janeiro, Pezão, deveria ler um pouco mais a Constituição Federal, pois uma pessoa que digna ser chamado de governador e afronta de maneira absurda e cega os princípios basilares da Carta Magna, não deveria concorrer a cargo algum. Digo isso, pela forma como denigre a imagem do senador, também candidato, Marcelo Crivella, atacando suas garantias individuais.

Dessa forma, revela ódio ao próprio povo carioca, pois ao tentar atingir o seu oponente nas urnas, menospreza e ridiculariza cidadãos que pagam impostos, trabalham e vivem, sabe onde? Na unidade federativa que ele julga querer comandar, comandar mesmo, pois quem age de uma forma tão pequena, não pode ser classificado como governante, mas, sim, comandante de um povo que certamente não merece o que está dentro do seu coração como plataforma de governo.

Pena que ele está induzindo o carioca a errar mais uma vez, e dessa feita de forma mais grave. Quem disputa um pleito eleitoral, tem da justiça direitos, mas quem humilha e menospreza seus próprios cidadãos, não tem dignidade e honra para governar uma cidade, ainda mais do porte do Rio de janeiro.

Talvez, queira governar apenas para seus eleitores, e quem sabe não mude para o outro lado da calçada quando encontrar um eleitor do Senador Crivella, pois da forma que o tem tratado, mas parece que ele é o grande problema da cidade. Não votar em Pezão é questão de maturidade, até que leia a Constituição e a respeite.

– “Ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.” Art. 5º, Vlll CF/88
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